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terça-feira, 17 de junho de 2008

Situação e oposição divergem sobre eleições no Vasco


A semana no Vasco promete grandes emoções, e não é só pelo confronto de domingo contra o Palmeiras de Valdívia e Vanderlei Luxemburgo, mas também pelas nova eleição para o Conselho Deliberativo do Vasco que, segundo a oposição, será realizada no próximo sábado, com base no acórdão publicado no Diário Oficial, no último dia 2. Já a situação, encabeçada pelo atual presidente Eurico Miranda, continua a afirmar que não haverá pleito.

"Eu não fui notificado e continuo a dizer que não sei de eleição alguma", esbravejou Eurico. Apesar disso, o clube que ele preside publicou no último dia 10, no JB, um edital de convocação para a eleição, feito pelo presidente da Assembléia Geral.

Segundo o diretor jurídico da oposição, Luiz Américo Chaves, Eurico tentou entrar ontem com duas liminares para impedir a realização da nova eleição em que disputaria novamente com o ex-jogador Roberto Dinamite.

"Ele tentou entrar com duas liminares: uma no STJ (Superior Tribunal de Justiça) e outra na 3ª vice-presidência do Tribunal de Justiça do Rio, ambas para tentar um efeito suspensivo do pleito. Entretanto, não há efeito suspensivo para esse tipo de decisão", explicou Luiz Américo.

Eleição eletrônica

Ontem, Roberto Wider, presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) liberou o envio de dez urnas eletrônicas para realização do novo pleito, que terá como local a sede do Calabouço, que está passando por reformas rotineiras.

Perguntado se as obras poderiam atrapalhar ou mesmo fazer com que as eleições não acontecessem, Liuz Américo foi enfático.

"Nem que o Calabouço esteja sob escombros, haverá eleição", frisou.

Morais aparece mas não fala

Em campo, o clima está um pouco mais calmo. O meia Morais voltou a treinar com os companheiros, após está reclamar do esquema tático de Antônio Lopes e de sentir dores musculares. Entretanto, apesar de estar liberado para dar entrevistas saiu dirigindo do clube sem falar com a imprensa.

Quem esteve ontem no clube foi o ex-jogador Geovani. Citado pelo técnico Antônio Lopes, por ter tido a mesma atitude que Morais, quando era treinado pelo delegado, o outrora habilidoso meia, deu sua opinião sobre o caso.

"Morais tem de agradecer por está sendo cobrado. Só quem tem potencial é exigido", contou.

Como Lopes já havia revelado, foi depois de uma conversa com o seu comandante na época que o então atleta do Vasco pôde alcançar o sonho de jogar na Seleção.

"Fiz o que ele pediu e algum tempo depois fui convocado".

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