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quinta-feira, 29 de maio de 2008

Meias

Mazinho

Nome: Iomar do Nascimento
Posição: Volante
Nascimento: 08/04/1966
Local de nascimento: São Paulo - SP
Altura: 1,71
Peso: 67
Chuteira: 41
Estréia em 1986
Carreira Vasco: 1986 - 1990
Lecce: 1990 - 1991
Fiorentina: 1991 - 1992
Palmeiras: 1992 - 1994
Valencia: 1994 - 1996
Celta de Vigo: 1996 - 2000
Elche: 2000 - 2000
Vasco: 2001 - 2001
Vitória: 2001 -
Títulos:
Campeonato Carioca - 1987 - Vasco
Campeonato Carioca - 1988 - Vasco
Campeonato Brasileiro - 1989 - Vasco
Copa América (Campeonato Sul-Americano) - 1989 - Brasil
Campeonato Paulista - 1993 - Palmeiras
Campeonato Brasileiro - 1993 - Palmeiras
Campeonato Paulista - 1994 - Palmeiras
Copa do Mundo - 1994 - Brasil
Feito(s) 1987 - Vasco
Bola de Prata da revista "Placar"

1988 - Vasco
Bola de Prata da revista "Placar"

1989 - Vasco
Bola de Prata da revista "Placar"
Patrocinador(es) Umbro
Pau para toda obra

Versatilidade. Esse poderia ser o sobrenome de Mazinho. O jogador começou sua carreira como lateral-direito no Vasco em 1986. Não era difícil, porém, vê-lo disputando alguns jogos ou até campeonatos inteiros na lateral esquerda ou como volante. Só não jogou no gol. Escreveu seu nome entre os grandes curingas do futebol brasileiro, o que sempre fez a alegria dos técnicos. Em 1989, por exemplo, foi titular da Seleção Brasileira que conquistou a Copa América jogando como lateral-direito. Na Copa de 1990, Sebastião Lazaroni preferiu deixá-lo no banco.

No Palmeiras, Mazinho atuava como volante quando, depois de ajudar o clube a quebrar um jejum de 11 anos sem títulos, em 1993, foi convocado para Copa do Mundo de 94, nos Estados Unidos. Como Raí, o titular da meia, não vinha bem, Mazinho foi deslocado para sua posição. Jogou seis das sete partidas da Seleção no Mundial - quatro delas na meia -, resolveu grande parte dos problemas do técnico Carlos Alberto Parreira e virou praticamente unanimidade nacional. Após o tetracampeonato conquistado nos campos dos Estados Unidos, ele trocou o Brasil pela Espanha. No final da temporada 1999/2000, o Celta de Vigo decidiu dispensá-lo, e Mazinho foi forçado a procurar outro time para seguir com a carreira.

Análise técnica

Cabeceio - Raro. Não é seu forte.
Chute
Pé direito - Ótimo, principalmente nos passes e cruzamentos.
Pé esquerdo - Bom.
Velocidade - Muito bom. Como lateral, subia com velocidade para o ataque.
Habilidade - Regular.
Posicionamento - Bom.
Marcação - Bom. Tanto no meio campo quanto na lateral.

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Ely

Nome: Ely do Amparo
Posição: Meia
Nascimento: 14/05/1921
Local de nascimento: Paracambi - RJ
Carreira Canto do Rio: 1943 - 1944
Vasco: 1944 - 1954
Portuguesa: 1955 - 1955
Sport: 1956 -
Títulos:
Campeonato Carioca - 1945 - Vasco
Campeonato Carioca - 1947 - Vasco
Campeonato Sul-Americano de Clubes Campeões - 1948 - Vasco
Copa América (Campeonato Sul-Americano) - 1949 - Brasil
Campeonato Carioca - 1949 - Vasco
Campeonato Carioca - 1950 - Vasco
Campeonato Carioca - 1952 - Vasco
Campeonato Pernambucano - 1956 - Sport
Sem espaço para brincadeira

Ely foi o ponto de referência do time do Vasco durante os áureos anos 40, quando São Januário assistia aos freqüentes espetáculos do "Expresso da Vitória", equipe memorável do clube. Dono de uma forte personalidade, Ely se impunha no campo não só pelo caráter, mas também pelo vigor físico invejável.

Sua força lhe dava condições de ser um marcador implacável, além de ser o homem que dava consistência à linha vascaína. Não à toa, tinha o apelido de "xerife" entre seus colegas e adversários, por seu estilo autoritário dentro de campo. O jogador alto e que se destacava pelas pernas longas chegou à Seleção Brasileira em 1949, mas só conseguiu vencer um título Sul-Americano com a então camisa branca (até 1950 a camisa brasileira não era amarela).

Ely estava na reserva de Bauer no desastre do Maracanã, contra o Uruguai. Seus defensores chegavam a dizer que, se Ely fosse o titular, o Brasil tinha mais chances de vencer a Copa. Depois de encerrar a sua carreira, Ely ainda se dedicou a ensinar futebol para crianças desamparadas na Funabem do Rio de Janeiro. Faleceu em 9 de março de 1991, vítima de infarto.

Análise técnica

Cabeceio - Bom
Chute
Pé direito -
Pé esquerdo -
Velocidade - Bom
Habilidade - Bom
Posicionamento - Ótimo
Marcação - Ótimo

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